A Visa Conecta está prestes a transformar o cenário dos pagamentos instantâneos no Brasil ao facilitar as transações via Pix. Essa inovação da Visa eliminaria etapas do processo de pagamento, prometendo uma experiência fluida aos usuários e reduziria o abandono de carrinhos nos e-commerces. Em sincronia com o movimento global de Open Finance, a empresa almeja capturar uma parcela significativa do mercado brasileiro.
Divulgada pela Visa, a operação piloto da Visa Conecta está planejada para o final de 2025. A nova plataforma, que conecta diretamente consumidores às suas contas bancárias, destaca-se como um facilitador no crescente mercado de pagamentos digitais no Brasil.
Até o momento, detalhes sobre a autorização regulatória do Banco Central são aguardados para que o serviço seja plenamente operacional.
Importância do Pix
Lançado em novembro de 2020 pelo Banco Central do Brasil, o Pix rapidamente se tornou um marco na modernização dos pagamentos brasileiros. Em seus primeiros quatro anos, o sistema registrou mais de 121,5 bilhões de transações, com um volume total de R$ 52,6 trilhões. Essa popularidade se deve à velocidade e à praticidade das transferências, que superam métodos como cartões de crédito e débito.
Além de sua rápida adoção, o Pix revolucionou a forma como os brasileiros realizam suas transações financeiras, promovendo a digitalização da economia e ampliando o acesso a pagamentos rápidos e eficientes. O sistema se consolidou como a principal forma de transação no varejo, especialmente em operações de menor valor, estimulando um mercado de pagamentos instantâneos mais competitivo e acessível.
Como a Visa Conecta promete mudar o jogo
A Visa Conecta promete revolucionar o mercado de pagamentos ao permitir transações via Pix com apenas um clique, sem que o consumidor saia da plataforma de compra. Essa abordagem visa elevar as taxas de conversão de vendas e aumentar a conveniência para os consumidores.
Contudo, informações específicas sobre essas funcionalidades não foram confirmadas oficialmente, e o lançamento completo aguarda autorização do Banco Central.