Quer ser motorista de app? Oportunidade única: carteira de GRAÇA

O programa CNH Social é uma iniciativa governamental que visa proporcionar a brasileiros de baixa renda a oportunidade de obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) sem custos. Essa medida busca eliminar barreiras financeiras que dificultam o acesso ao documento, essencial para muitas oportunidades de emprego.

A CNH Social cobre todas as etapas do processo de habilitação, incluindo exames médicos, aulas teóricas e práticas, além da emissão do documento.

Executado pelos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) com apoio do Governo Federal, o programa é fundamental para aumentar a empregabilidade e promover a mobilidade urbana.

Como funciona o projeto da CNH Social em 2025

Em 2025, o programa CNH Social mantém seu formato descentralizado, permitindo que cada estado decida sobre sua adesão e implementação. Isso significa que a participação no programa é voluntária e varia de acordo com as diretrizes locais.

Estados como Acre, Espírito Santo e Alagoas já anunciaram cronogramas específicos e o número de vagas disponíveis para o ano. No Espírito Santo, por exemplo, foram disponibilizadas 7 mil vagas, distribuídas ao longo dos dois semestres do ano.

No Acre, as inscrições foram abertas em abril, com 5 mil vagas disponíveis. A distribuição das vagas pode ser feita por categorias, como urbana, rural e estudantil, dependendo das necessidades e prioridades de cada região.

Requisitos para participar da CNH Social 2025

Para se candidatar ao programa CNH Social 2025, os interessados devem atender a critérios específicos estabelecidos pelos Detrans estaduais. Entre os principais requisitos, estão ter uma renda familiar mensal de até dois salários mínimos e estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Além disso, é necessário ter pelo menos 18 anos completos e saber ler e escrever.

Os candidatos também devem residir no estado onde solicitam o benefício, com comprovação atualizada de residência. Algumas edições anteriores do programa exigiram que os candidatos estivessem desempregados há pelo menos 12 meses ou fossem ex-presidiários. 

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