O governo brasileiro anunciou um aumento no salário mínimo para 2025, fixando o novo valor em R$ 1.518. Esse aumento de R$ 106 em relação ao ano anterior representa um crescimento de 7,5%. O anúncio foi feito em janeiro, e a atualização entrou em vigor no início do ano.
A principal inovação em 2025 é a limitação do reajuste a 2,5%, mesmo diante de um crescimento do PIB de 3,2% em 2024. Essa abordagem foi adotada para mitigar o impacto fiscal, visto que ajustes anteriores, com aumentos maiores, levaram a elevações significativas nos gastos governamentais. Isso inclui aumento das despesas com benefícios sociais e aposentadorias, que são indexados ao salário mínimo.
Consequências econômicas
O reajuste do salário mínimo fortalece o poder de compra dos trabalhadores, incentivando o consumo e potencialmente impulsionando a economia. No entanto, esse aumento também representa desafios fiscais. Com as despesas sociais e de aposentadorias atreladas ao salário mínimo, há uma pressão adicional nas finanças públicas para equilibrar os livros.
A nova política de reajuste está sendo observada de perto por economistas e membros do governo. O objetivo é equilibrar o aumento do poder de compra e responsabilidade fiscal. Espera-se que a fórmula continue a ser avaliada e ajustada conforme necessário nos próximos anos.
Conclusão da atualização de 2025
Fechando o ciclo orçamentário atual, o governo projeta que o novo salário mínimo contribuirá para um superávit primário, à medida que as atualizações do orçamento continuam a monitorar o impacto das políticas econômicas.
O progresso em direção a esses objetivos financeiros e das reformas associadas será acompanhado em 2025, com atualizações projetadas a cada novembro, até novos ajustes serem introduzidos.