Como se comportar trabalhando com a família?

Antigamente, diversos profissionais utilizavam o trabalho como um espaço onde eles tinham contato unicamente com pessoas de fora de seu círculo familiar.

Isso, seguramente, já se tornou um conceito atrasado: além de muitas empresas serem constituídas em família, há os que são contratados em qualquer lugar e depois indicam algum familiar.

Não importa tanto como essa convivência no trabalho começa: é importante que se saiba que tipo de postura apresentar para que os conflitos de uma área não acabem infiltradas na outra.

Brincadeiras desagradáveis devido à intimidade

É normal que as pessoas que são da mesma família tenham brincadeiras particulares, apelidos e casos engraçados para compartilhar. Entretanto, antes de contar aquela situação cômica da infância do irmão, por exemplo, é preciso lembrar que os outros funcionários podem debochar posteriormente e isso virar uma razão de constrangimento para o familiar.

É recomendado certas piadas, em especial as que podem constranger o outro indivíduo, sejam ditas apenas para a família. Afinal, o local de trabalho não pode se tornar um espaço desagradável para o parente sobre quem era a brincadeira.

Brigas não podem afetar a relação profissional

Se dois parentes estão trabalhando juntos e tiveram uma briga meia hora antes do expediente, é fundamental que isso seja solucionado somente depois do horário.

Há trabalhadores/familiares que ficam utilizando indiretas ou não se comunicam: isso pode atrapalhar diferentes decisões na empresa e, dependendo de qual seja o prejuízo para o empregador, os dois podem ser mandados embora.

Para empresas constituídas entre a família

As dicas dadas foram pensando nos familiares que trabalham em empresas de terceiros, mas juntos. Todavia, a empresa que é criada na família também precisa que seus funcionários também tenham postura profissional, começando por não juntar o que é verba pessoal e o que é verba da empresa.

Por exemplo: os possíveis veículos que ela tenha é para os assuntos delas e não para que os funcionários façam trajetos pessoais. É fundamental também que todos os seus sócios tenham direito a formular opinião, independente de divergências fora da empresa.

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