Xuxa luta contra alopecia; doença tem algum auxílio do INSS?

A alopecia androgenética é uma condição que afeta tanto homens quanto mulheres, embora seja mais comum entre os homens. No entanto, muitas mulheres também enfrentam essa forma de calvície, que é de natureza hereditária. A apresentadora Xuxa Meneghel, por exemplo, compartilhou sua experiência com a alopecia androgenética, destacando a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado.

O reconhecimento dos sinais iniciais da alopecia é crucial para buscar tratamento. Muitas vezes, a condição começa a se manifestar na adolescência, mas pode passar despercebida até que a perda de cabelo se torne mais evidente. O afinamento dos fios e a diminuição da densidade capilar são alguns dos primeiros sinais que devem ser observados.

Causa da alopecia em mulheres

A alopecia androgenética é, como o nome sugere, principalmente genética. Isso significa que a condição é transmitida de geração em geração dentro de uma família. Além da predisposição genética, a conversão do hormônio testosterona em di-hidrotestosterona (DHT) também desempenha um papel significativo na perda de cabelo. Este processo ocorre em ambos os sexos, contribuindo para o afinamento dos fios e a calvície.

É importante destacar que a calvície feminina pode progredir ao longo do tempo, levando a uma perda significativa de cabelo. Por isso, a consulta com um dermatologista ao perceber os primeiros sinais é essencial para iniciar um tratamento eficaz.

Sinais da alopecia androgenética

Identificar os sinais da alopecia androgenética pode ajudar a buscar tratamento antes que a condição se agrave. Alguns dos sinais incluem:

  • Afinamento dos fios de cabelo.
  • Afastamento da linha média do cabelo.
  • Queda de cabelo perceptível.
  • Couro cabeludo mais visível.

Alopecia e aposentadoria por invalidez: é possível?

Uma questão comum entre aqueles que sofrem de alopecia é se a condição pode levar à aposentadoria por invalidez. A resposta não é simples, pois a alopecia em si não é classificada como uma doença incapacitante.

Para se qualificar para a aposentadoria por invalidez, é necessário demonstrar que a condição impede permanentemente a pessoa de trabalhar e que não há possibilidade de reabilitação profissional.

No entanto, em casos graves de alopecia, como a alopecia totalis ou universalis, onde a perda de cabelo é extensa e afeta significativamente a saúde mental e emocional do paciente, pode ser possível obter a aposentadoria por invalidez. Nesses casos, é crucial reunir toda a documentação médica necessária e passar por uma avaliação criteriosa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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