Nascida em 1248, em uma família rica em Foligno, na Itália, Santa Ângela começou sua vida longe da fé. A falta de ensinamentos religiosos e o ambiente distante de Deus e da Igreja, a levaram a um caminho de superficialidade e vazio espiritual. Mas a busca pela verdadera riqueza, o amor a Deus, levou-a por um itinerário de transformação espiritual, tornando-a um exemplo para muitos.
Casada com um importante cidadão de Foligno e mãe de vários filhos, Ângela não teve uma vida fácil. Seu marido e filhos morreram, deixando-a viúva e infeliz. Entregando-se às festas e vaidades, ela sentiu o vazio deixado pela ausência de Deus em sua vida. Foi então que se deparou com a misericórdia de Deus e decidiu buscar a reconciliação.
O Caminho para a Conversão
Orando para a Virgem Maria e buscando o Sacramento da Reconciliação, Santa Ângela encontrou seu caminho de volta para Deus. Com 40 anos, ela vendeu todos os seus bens, distribuindo o dinheiro para os pobres. Foi em uma peregrinação à Assis que Ângela teve uma profunda experiência com o amor de Deus. Em 1291, ela ingressou para a Ordem Terceira de São Francisco, onde viveu uma vida reclusa e saía em peregrinações para Assis.
A Santa que se entrou a Deus
A vida de Santa Ângela de Foligno passou por uma completa transformação. Com suas experiências pessoais com o divino e a obediência à Igreja, ela promoveu a profundidade da teologia. Ganhou reconhecimento em vida como “Magistra Theologorum”, tornando-se uma conselheira para filhos espirituais que a viam como uma guia e mestra na fé.
A Canonização de Santa Ângela de Foligno
Santa Ângela faleceu em 4 de janeiro de 1309. Antes mesmo de sua morte, foi aclamada como Santa de maneira popular. Em 9 de outubro de 2013, o Papa Francisco oficializou sua canonização, coroando sua vida de dedicação a Deus e amor ao próximo.
Pode-se desta forma admirar o exemplo de Santa Ângela em todos os aspetos da vida, mas, particularmente na sua vontade de transformação e busca pelo amor divino, mesmo após passar por desafios e adversidades.
Nascida em 1248, em uma família rica em Foligno, na Itália, Santa Ângela começou sua vida longe da fé. A falta de ensinamentos religiosos e o ambiente distante de Deus e da Igreja, a levaram a um caminho de superficialidade e vazio espiritual. Mas a busca pela verdadera riqueza, o amor a Deus, levou-a por um itinerário de transformação espiritual, tornando-a um exemplo para muitos.
Casada com um importante cidadão de Foligno e mãe de vários filhos, Ângela não teve uma vida fácil. Seu marido e filhos morreram, deixando-a viúva e infeliz. Entregando-se às festas e vaidades, ela sentiu o vazio deixado pela ausência de Deus em sua vida. Foi então que se deparou com a misericórdia de Deus e decidiu buscar a reconciliação.
O Caminho para a Conversão
Orando para a Virgem Maria e buscando o Sacramento da Reconciliação, Santa Ângela encontrou seu caminho de volta para Deus. Com 40 anos, ela vendeu todos os seus bens, distribuindo o dinheiro para os pobres. Foi em uma peregrinação à Assis que Ângela teve uma profunda experiência com o amor de Deus. Em 1291, ela ingressou para a Ordem Terceira de São Francisco, onde viveu uma vida reclusa e saía em peregrinações para Assis.
A Santa que se entrou a Deus
A vida de Santa Ângela de Foligno passou por uma completa transformação. Com suas experiências pessoais com o divino e a obediência à Igreja, ela promoveu a profundidade da teologia. Ganhou reconhecimento em vida como “Magistra Theologorum”, tornando-se uma conselheira para filhos espirituais que a viam como uma guia e mestra na fé.
A Canonização de Santa Ângela de Foligno
Santa Ângela faleceu em 4 de janeiro de 1309. Antes mesmo de sua morte, foi aclamada como Santa de maneira popular. Em 9 de outubro de 2013, o Papa Francisco oficializou sua canonização, coroando sua vida de dedicação a Deus e amor ao próximo.
Pode-se desta forma admirar o exemplo de Santa Ângela em todos os aspetos da vida, mas, particularmente na sua vontade de transformação e busca pelo amor divino, mesmo após passar por desafios e adversidades.