O ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho, conhecido mundialmente por suas habilidades no campo, movimentou o universo das criptomoedas lançando a sua: STAR10. O lançamento não foi isento de controvérsias, especialmente em relação à segurança do projeto.
A STAR10 se destaca como um “utility token”, ou token de utilidade, diferindo das populares “memecoins”, que muitas vezes carecem de valor real ou funcional. A proposta é oferecer aos detentores do token acesso a recompensas exclusivas, como eventos e competições, tudo vinculado à marca de Ronaldinho.
A moeda foi registrada na Binance Smart Chain, uma plataforma conhecida por suas transações rápidas e econômicas.
Problemas de segurança identificados
No momento do lançamento, a STAR10 enfrentou críticas devido a uma falha de segurança que poderia permitir aos desenvolvedores “queimar” os tokens dos investidores. Essa vulnerabilidade, detectada por Changpeng Zhao, CEO da Binance, levantou preocupações sobre a integridade do projeto.
Em resposta, os desenvolvedores afirmaram ter corrigido o problema, mas a questão trouxe à tona debates sobre a transparência e confiabilidade do projeto.
Esse incidente destacou a importância da segurança no mercado de criptomoedas, onde a confiança dos investidores é crucial. A falha inicial gerou discussões sobre a seriedade do projeto de Ronaldinho, especialmente em um setor onde a segurança é uma preocupação constante.
Criptomoedas de celebridades
A criação da STAR10 ocorre em um contexto de crescente popularidade das criptomoedas associadas a celebridades. Moedas como TRUMP e MELANIA, ligadas ao ex-presidente dos Estados Unidos e sua esposa, são exemplos de tokens que ganharam notoriedade, mas enfrentaram desafios de sustentabilidade.
Outros líderes e figuras públicas também têm explorado o mercado de criptoativos, muitas vezes sem uma base sólida para garantir sucesso a longo prazo.
O lançamento da STAR10 segue essa tendência, utilizando a imagem de Ronaldinho para atrair atenção.