Pagamentos por biometria podem substituir o PIX; conheça agora
Desde o seu lançamento em 2020, o PIX revolucionou a forma como os brasileiros realizam pagamentos. A facilidade e rapidez do sistema conquistaram milhões de usuários em todo o país. No entanto, novas tecnologias estão surgindo e prometem transformar ainda mais o cenário dos pagamentos instantâneos.
Durante a Brazilian iGaming Summit, especialistas discutiram o futuro dos métodos de pagamento no Brasil. A principal novidade apontada foi o uso da biometria como alternativa ao PIX. Essa tecnologia pode simplificar ainda mais o processo de pagamento, eliminando etapas e reduzindo o tempo necessário para completar uma transação.
A biometria como método de pagamento está ganhando força como uma possível substituição ao PIX. Especialistas acreditam que essa tecnologia pode oferecer uma experiência de pagamento mais fluida e segura.
Atualmente, o processo de pagamento via PIX envolve várias etapas, desde a abertura do aplicativo até a confirmação dos dados. Com a biometria, essas etapas podem ser reduzidas significativamente.
Além disso, a biometria pode oferecer uma solução em casos de instabilidade nos sistemas bancários, garantindo que os usuários tenham sempre uma alternativa para realizar suas transações. Essa inovação promete reduzir a fricção no processo de pagamento, tornando-o mais rápido e eficiente.
Atualizações do PIX
Enquanto a biometria ainda está em fase de implementação, o Banco Central continua a aprimorar o PIX. Uma das novidades previstas é o PIX parcelado, que permitirá aos consumidores parcelar suas compras, enquanto os comerciantes recebem o pagamento integralmente. Essa funcionalidade está prevista para ser lançada em setembro deste ano.
Outra atualização é o uso do PIX como garantia de empréstimos, previsto para 2026. Essa função deve facilitar a aprovação de crédito para empresas, embora não esteja disponível para consumidores pessoa física.
Além disso, o Mecanismo Especial de Devoluções (MED) foi aprimorado para permitir reembolsos automáticos em casos de fraudes, sem a necessidade de atendimento humano.