Padre recusa batismo de bonecas reborn e gera debate nas redes sociais
Os bebês reborn, bonecas hiper-realistas que imitam recém-nascidos, têm ganhado destaque nas redes sociais e na mídia. Com detalhes impressionantes, como pele macia e cabelos implantados, essas bonecas podem custar até R$ 9.500.
Recentemente, o padre Chrystian Shankar, de Divinópolis, Minas Gerais, viralizou ao publicar uma nota bem-humorada sobre pedidos inusitados de fiéis para realizar rituais religiosos com essas bonecas.
O padre utilizou o humor para esclarecer que não realiza batizados ou outros rituais religiosos para bonecas reborn. Sua postagem, que rapidamente se tornou popular, acumulou milhares de curtidas e compartilhamentos, mostrando o impacto e a curiosidade que esses brinquedos geram.
Origem dos bebês reborn
A origem dos bebês reborn remonta à Segunda Guerra Mundial, quando a escassez de recursos na Europa levou mães e artesãs a modificar bonecas comuns para torná-las mais realistas. Essa prática visava proporcionar às crianças brinquedos mais expressivos e detalhados, em um período em que era difícil encontrar novos brinquedos.
Desde então, a técnica evoluiu, e as bonecas reborn se tornaram objetos de coleção e terapia para muitos adultos.
O hobby de criar bonecas mais realistas se intensificou no início da década de 1990.
Por que os bebês reborn são tão populares?
A popularidade dos bebês reborn pode ser atribuída a vários fatores. Primeiramente, o nível de realismo alcançado pelos artistas que os criam é impressionante, atraindo colecionadores e entusiastas.
Além disso, essas bonecas são frequentemente usadas em terapias, ajudando pessoas a lidar com a perda ou a infertilidade. O aspecto emocional e o vínculo que algumas pessoas desenvolvem com os bebês reborn também contribuem para seu apelo.