O novo RG, a Carteira de Identidade Nacional (CIN), já está em uso em todo o Brasil, prometendo transformar a identificação dos cidadãos. Implementada desde julho de 2022, a CIN unifica o Cadastro de Pessoa Física (CPF) como o número único de identificação, trazendo maior segurança contra fraudes e validade em todo o território nacional.
Os brasileiros podem escolher entre os formatos físico ou digital, acessível através do aplicativo Gov.br. A obrigatoriedade do novo documento começa em 2032.
A principal razão para introduzir o novo modelo é padronizar a identidade no Brasil, facilitando a integração de dados pessoais em registros nacionais e internacionais. Ainda que não se tenha um número preciso de adoções até o momento, o governo espera que, até o final de 2026, uma grande parcela da população já tenha atualizado seu documento.
A CIN promete integrar serviços públicos e benefícios sociais, diminuindo a burocracia e aumentando a eficiência administrativa.
Como emitir a nova identidade
Obter a nova CIN é um processo acessível. A primeira emissão do documento é gratuita. É necessário apresentar certidões de nascimento ou casamento e ter o CPF regularizado junto à Receita Federal. Os agendamentos devem ser feitos nos Institutos de Identificação de cada estado. Para crianças e adolescentes, a renovação deve ser feita a cada cinco anos, enquanto adultos têm um prazo de dez anos.
Embora a nova carteira já esteja disponível, o prazo final para a troca é fevereiro de 2032. Até lá, o RG tradicional continua válido. A emissão da primeira via é gratuita, incentivando a troca de documentos danificados ou desatualizados antes do prazo de obrigatoriedade.
A CIN segue padrões internacionais e é aceita em países do Mercosul, facilitando a mobilidade dos cidadãos.
O novo RG já está impactando a vida dos brasileiros, aumentando a segurança e eficiência nos serviços de identificação. Com a implementação (que ocorre gradualmente até 2032), espera-se que os cidadãos se adaptem ao novo sistema.