Os empregadores e ate os funcionários estavam solicitando que uma atualização na lei trabalhista fosse realizada e, em 2017, ela ocorreu. Foi assim que surgiu a nova lei trabalhista e, mesmo que ela seja para regularizar melhor as ações profissionais, ainda é razão de mal estar porque muitos não a compreendem, principalmente com relação à jornada.
Quando ainda se tinha somente a antiga lei, os profissionais atuavam, normalmente, por 44 horas a cada semana. Essa quantidade de carga ainda está mantida, mas é reduzida para os que atuam com Segurança ou então com Saúde. As horas extras também são pagas: é autorizado que os profissionais requisitem até 2 horas extras todos os dias.
As pessoas continuam tendo as 8 horas diárias como o máximo que podem trabalhar, devendo-se juntar 220 horas quando não existe uma falta. Esses indivíduos vão ter a CTPS e ainda vale alimentação, previdência, férias remuneradas e tudo mais.
Conversa com os empregadores
É verdade que a Nova Lei Trabalhista dá todo o norte do qual os colaboradores e os contratantes precisam, mas ela não obriga qualquer pessoa. Sendo assim, ela estabelece que essas duas pontas do mercado de trabalho podem negociar sozinhas; desse modo, os profissionais podem conversar com os seus superiores para determinar hora extra ou possíveis férias.
Outras mudanças
No caso dos colaboradores para os quais a jornada de trabalho é partida, eles podem usar a parte de carga intermitente. Esse tipo de regra mostra que o cidadão pode ser registrado unicamente por algumas horas a cada dia e, depois, ele recebe o vencimento correspondente. Além disso, os empregadores poderão depositar, também na quantia equivalente, o fundo de garantia o tempo de serviço (FGTS).
A jornada dos funcionários também pode se relacionar ao seu banco de horas: de fato, os funcionários podem requerer dias de folga por causa das suas horas extras. No caso dos que usam o trabalho em casa, vale conversar com essa empregadora, como a lei indica, para definir a carga do home office e ainda pagamentos.