Não é o Bolsa Família: Caixa libera mais de R$ 6 mil nesta manhã (7)

O saque calamidade do FGTS é uma iniciativa da Caixa Econômica Federal destinada a auxiliar trabalhadores que residem em municípios afetados por desastres naturais. Quando uma cidade decreta estado de calamidade devido a eventos como enchentes ou deslizamentos, os moradores podem acessar até R$ 6,2 mil de suas contas do FGTS. 

Para ter direito ao saque, é necessário que o trabalhador tenha saldo disponível no FGTS e que não tenha realizado um saque calamidade nos últimos 12 meses. Além disso, é fundamental que a cidade esteja na lista de localidades autorizadas pela Caixa.

O prazo para solicitar o benefício é limitado, por isso, é importante que os interessados fiquem atentos às datas estabelecidas.

Como solicitar o saque calamidade

Os trabalhadores podem solicitar o saque calamidade de duas maneiras: através do aplicativo FGTS ou presencialmente em uma agência da Caixa Econômica Federal. Ambas as opções requerem o cumprimento de etapas específicas para que o benefício seja liberado.

Passo a passo para solicitação via aplicativo FGTS

Para aqueles que optam por utilizar o aplicativo FGTS, o processo é relativamente simples. Primeiramente, é necessário baixar o aplicativo (disponível para Android e iOS) e acessar a conta com CPF e senha.

Na tela inicial, deve-se selecionar a opção de saques e seguir as instruções para solicitar o saque calamidade. Isso inclui a escolha do município, envio de documentos e indicação de uma conta bancária para o recebimento do valor.

Procedimento para solicitação presencial

Quem prefere realizar a solicitação presencialmente deve se dirigir a uma agência da Caixa Econômica Federal. É necessário apresentar um documento de identificação com foto e solicitar o saque calamidade diretamente no atendimento. Ter todos os documentos em mãos facilita o processo e evita contratempos.

Documentação necessária para aprovação

Para que o pedido de saque calamidade seja aprovado, é imprescindível apresentar determinados documentos. Entre eles, estão um documento de identidade com foto, comprovante de residência recente e, se necessário, certidão de casamento ou declaração de união estável.

Em casos onde o comprovante de residência não está disponível, uma declaração pessoal pode ser utilizada, desde que contenha informações completas e precisas.

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