O governo federal anunciou uma nova diretriz que coloca moradores de rua como prioridade para receber o Bolsa Família. Publicada em 9 de julho de 2025, a medida entrou em vigor imediatamente e busca ampliar a rede de proteção social do país. As famílias em situação de vulnerabilidade extrema passam a ter acesso mais rápido ao benefício, o que fortalece a segurança social.
Essa diretriz abrange o território nacional e será aplicada por meio do Cadastro Único (CadÚnico). A população-alvo, como moradores de rua, deve ser identificada por critérios objetivos, como risco social registrado no Prontuário SUAS.
Quem São os Novos Grupos Prioritários?
Além das famílias com moradores de rua, a nova diretriz inclui aquelas em situação de risco social, identificadas por violações de direitos. Famílias em risco de insegurança alimentar também foram priorizadas. Isso visa melhorar a segurança de renda e alimentar para grupos em situação de alto risco social.
Para que o benefício seja efetivo, é essencial que as famílias atualizem suas informações no CadÚnico em postos municipais de assistência social.
Como Funciona o Processo de Inscrição?
Para receber o Bolsa Família, as famílias devem estar inscritas no CadÚnico. Este cadastro precisa ser atualizado para garantir a continuidade do recebimento do benefício. A renda mensal por pessoa deve ser de, no máximo, R$ 218 para ser elegível.
Famílias necessitam apresentar documentação em espaços como os CRAS para garantir sua condição de vulnerabilidade.
Detalhes dos Benefícios Financeiros
O governo distribui o valor mínimo de R$ 600 por família. Existem adicionais, como R$ 150 para crianças até seis anos e R$ 50 para gestantes. Mães de bebês até seis meses recebem parcelas adicionais de R$ 50, ajudando na alimentação do recém-nascido.
Esses benefícios são ajustados conforme a composição familiar e são pagos através do aplicativo Caixa Tem.
Impacto Esperado com as Novas Regras
As medidas já estão em aplicação, com expectativa de que melhorem a cobertura e eficiência do Bolsa Família. A priorização de novos grupos busca diminuir as desigualdades e trazer assistência a mais famílias em situação crítica no Brasil.
A próxima folha de pagamento deve refletir as novas regras, ampliando o impacto social do programa e assegurando que mais famílias tenham acesso a renda digna.