Medicamentos têm alta no preço confirmada! E o prazo foi aprovado para começar
Em 2025, o reajuste anual de medicamentos está prestes a ser implementado, conforme as diretrizes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Este processo ocorre todos os anos. As farmacêuticas têm até o final de março para submeter os novos preços à Câmara de Regulação de Medicamentos (CMED).
O reajuste de preços dos medicamentos é uma prática comum que visa equilibrar o mercado, levando em consideração fatores econômicos e de competitividade. Este ajuste é essencial para assegurar que os preços reflitam as condições atuais do mercado, ao mesmo tempo em que protegem os consumidores de aumentos excessivos.
Percentual de reajuste dos medicamentos
Embora o percentual exato do reajuste de medicamentos ainda não tenha sido divulgado pela CMED, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) projeta que o aumento pode variar entre 2,60% e 5,06%, com uma média esperada de 3,48%. Estes números são baseados em previsões do setor e refletem a dinâmica de mercado atual.
O reajuste pode variar dependendo de fatores como a competitividade e a disponibilidade de medicamentos. Medicamentos genéricos e similares, que possuem maior concorrência, tendem a ter aumentos menores. Em contrapartida, medicamentos patenteados ou com poucas alternativas no mercado podem sofrer reajustes mais significativos devido à menor concorrência.
Como economizar diante do reajuste de medicamentos
Para mitigar o impacto do reajuste de medicamentos, os consumidores podem adotar algumas estratégias. Optar por medicamentos genéricos ou biossimilares é uma alternativa eficaz, pois são mais acessíveis e possuem eficácia comprovada.
Além disso, programas como o Farmácia Popular e as unidades básicas de saúde (UBS) oferecem medicamentos gratuitos ou a preços reduzidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Outra dica importante é pesquisar e comparar preços em diferentes farmácias antes de realizar a compra. Muitas farmácias oferecem descontos para compras em maior quantidade, desde que o medicamento tenha uma validade longa e seja de uso contínuo. Esta prática pode resultar em economias significativas a longo prazo.