Fraude no BPC: criminosos cobram taxas para liberar benefício; descubra os sinais de alerta

No Brasil, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é uma assistência vital para muitos idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade. No entanto, a segurança desse benefício tem sido ameaçada por criminosos que exploram a necessidade desses grupos, aplicando golpes que resultam em perdas financeiras e insegurança.

Esses golpes geralmente envolvem contatos falsos que se passam por representantes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), solicitando pagamentos indevidos para a liberação do benefício. As vítimas, muitas vezes, não percebem a fraude até sofrerem prejuízos significativos. 

Métodos utilizados pelos golpistas

Criminosos têm adotado diversas estratégias para enganar beneficiários do BPC. Uma das táticas mais comuns envolve o envio de mensagens por aplicativos ou redes sociais, nas quais os golpistas se passam por funcionários do INSS e solicitam pagamentos para a liberação do benefício. Essas mensagens podem conter informações falsas e pressionar a vítima a agir rapidamente.

Além disso, os golpistas frequentemente pedem dados pessoais, como CPF, informações bancárias e números de benefícios, que são utilizados para aplicar outras fraudes, como empréstimos não autorizados. Em alguns casos, as vítimas recebem boletos falsos com logotipos de instituições conhecidas, o que aumenta a credibilidade da fraude.

Como reconhecer sinais de alerta de fraudes

Reconhecer os sinais de um golpe é essencial para evitar prejuízos. Solicitações de pagamentos para liberar benefícios do INSS são ilegais e indicam tentativa de fraude. Mensagens de desconhecidos pedindo informações pessoais, como senhas ou números de benefícios, também exigem desconfiança.

Criminosos frequentemente utilizam táticas de pressão, como ameaças de bloqueio do BPC, para forçar decisões rápidas. Outro sinal importante é o uso de canais não oficiais. O INSS nunca entra em contato por redes sociais ou aplicativos de mensagens para solicitar pagamentos ou informações. Documentos com erros ortográficos ou logotipos suspeitos também são indicativos de fraude.

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