Fies 2021 – Inscrições, Resultado, Lista de Espera
O Financiamento Estudantil (FIES) representa esperança para os cidadãos que sonham com um curso superior, mas que não têm meios de pagar pelas mensalidades.
No ano de 2021, o calendário de inscrições já foi finalizado pelo Ministério da Educação (MEC), assim como já existem informações sobre quando os resultados estarão liberados e como funcionará a lista de espera.
Muitas instituições privadas do país já têm cadastro no FIES e, com isso, recebem beneficiários do MEC para a realização dos mais diversos cursos.
Inscrições e resultados
A realização das inscrições para o Financiamento Estudantil devem ser feitas clicando em http://portalfies.mec.gov.br/ entre 26 e 29 de janeiro. É importante deixar claro que não é possível fazer a inscrição para o FIES na própria instituição de ensino escolhida.
Já os resultados poderão ser vistos também no site acima em 2 de fevereiro.
Lista de espera
A lista de espera funciona como uma segunda chance para as pessoas que não conseguiram o benefício na instituição desejada.
Quando outras pessoas interessadas no mesmo curso têm notas do ENEM mais parecidas com a nota de corte exigida, elas acabam sendo melhor posicionadas. Quem não conseguir se matricular na primeira chamada pode indicar a sua intenção de ficar na lista de espera.
Dessa forma, se alguém selecionado com prioridade não efetuar a sua matrícula, o FIES anunciará a lista de espera. Qualquer informação a respeito dela pode ser vista no site do Financiamento Estudantil.
Como é o funcionamento do FIES
O Financiamento Estudantil consiste no pagamento das mensalidades e matrículas, por parte do Ministério da Educação. Porém, a pessoa que se beneficia precisa fazer a devolução do valor do curso superior, aproximadamente um ano e meio depois da sua formatura.
De acordo com o MEC, esse é um período concedido para que o recém-formado consiga uma boa colocação profissional.
É claro que a pessoa que usou o FIES não terá de devolver 100% do valor de uma vez: são feitas parcelas para que o custo integral seja devolvido ao MEC.