Do Banco do Brasil à Petrobras: As Mulheres que Estão Dominando o Mundo dos Negócios
Em 2025, a revista americana Fortune divulgou sua lista anual das 100 mulheres mais poderosas no mundo dos negócios, destacando a presença de três brasileiras. Este reconhecimento reflete a crescente influência das mulheres no cenário corporativo global, especialmente em posições de liderança em grandes empresas.
Tarciana Medeiros, Lívia Chanes e Magda Chambriard são as brasileiras que se destacaram na lista. Cada uma delas trouxe contribuições significativas para suas respectivas áreas, demonstrando habilidades de liderança e inovação em um ambiente de negócios desafiador.
Tarciana Medeiros
Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, ocupa a 64ª posição na lista. Ela é a primeira mulher a liderar a instituição, quebrando barreiras e redefinindo o perfil tradicional de CEOs no setor bancário. Além disso, Tarciana é uma líder nordestina e assumidamente gay.
Durante sua gestão, Tarciana focou em equilibrar o tradicional foco do banco no agronegócio com a expansão de produtos de consumo. Este equilíbrio foi crucial em um período marcado por desafios econômicos, como a inflação, e a revista destacou suas escolhas estratégicas como fundamentais para o sucesso contínuo do banco.
Lívia Chanes
Lívia Chanes, CEO do Nubank no Brasil, estreou na lista na 91ª posição. Seu reconhecimento está diretamente ligado ao crescimento significativo que ela liderou na fintech. Sob sua liderança, o Nubank adicionou 24 milhões de novos clientes, consolidando sua posição como uma das principais instituições financeiras digitais do país.
A trajetória de Lívia no Nubank é marcada por inovações e estratégias que ampliaram a base de clientes e fortaleceram a presença da fintech no mercado.
Magda Chambriard
Magda Chambriard, CEO da Petrobras, está na 95ª posição da lista. Ela assumiu a liderança da empresa em um momento desafiador, mas conseguiu dobrar os investimentos em tecnologias de baixo carbono, alinhando a Petrobras com as tendências globais de sustentabilidade.
Magda enfrentou desafios significativos, incluindo a necessidade de equilibrar a rentabilidade da empresa com a responsabilidade ambiental. Sob sua liderança, a Petrobras melhorou sua performance financeira.