CLT e tudo mais: as princesas e príncipes da Família Real que possuem empregos comuns
Se você fosse membro da família real britânica, preferiria cumprir as funções oficiais da monarquia ou optaria por uma vida com empregos comuns?
Se sua resposta foi optar por trabalhos comuns, saiba que não está sozinho. Até mesmo o príncipe Harry preferiu um estilo de vida mais convencional em várias ocasiões.
Na realidade, muitos integrantes da família real britânica escolheram viver longe dos holofotes, empreendendo em diversas profissões que se assemelham bastante às vidas cotidianas de muitos de nós. Conheça alguns dos exemplos dessas escolhas.
Princesa Beatrice: Carreira no mundo corporativo
A princesa Beatrice, neta da rainha Elizabeth II e filha do príncipe Andrew, sempre teve uma abordagem prática em relação à sua vida profissional. Hoje, aos 33 anos, é graduada pela Goldsmiths University e tem um histórico de trabalho respeitável. Ela desempenhou o papel de analista na Sony Pictures Entertainment e atualmente é vice-presidente da Afiniti, uma empresa de software.
A princesa Beatrice prefere evitar a mídia, embora mantenha fortes laços com a realeza. Um exemplo disso foi seu discreto casamento em 2020, onde ela vestiu um traje vintage que já pertenceu à sua avó, um momento carregado de significado pessoal e familiar.
Por que a Princesa Eugenie escolheu o mundo das artes?
Assim como sua irmã Beatrice, a princesa Eugenie também seguiu uma carreira longe dos protocolos reais. Ela sempre foi apaixonada por artes e decidiu explorar esse campo. Em entrevista à Harper’s Bazaar, Eugenie mencionou que desde pequena era encantada pelo mundo artístico.
Atualmente, trabalha como diretora na galeria de arte Hauser & Wirth. Antes disso, sua carreira começou nos Estados Unidos, na casa de leilões Paddle8. Mesmo traçando seu próprio caminho, Eugenie não se afastou completamente das tradições reais. Seu casamento com Jack Brooksbank em 2018, realizado na St George Chapel no Castelo de Windsor, foi uma cerimônia grandiosa que atraiu muita atenção.
Peter Phillips
Peter Phillips, filho da princesa Anne e neto da rainha Elizabeth II, optou por uma vida menos influenciada por títulos e tradições reais. Sua mãe, Anne, fez questão de não passar títulos de príncipe e princesa para seus filhos, mesmo sendo oferecidos pela rainha. Dessa forma, Peter teve a chance de viver uma vida comum.
Ele se graduou em Ciência do Esporte pela Exeter University em 2000 e iniciou sua carreira corporativa na Jaguar como gerente de hospitalidade corporativa. Posteriormente, ocupou o cargo de gerente de contas de patrocínio na equipe de corridas Williams. Atualmente, Peter é diretor administrativo da SEL UK Ltd, uma empresa de gerenciamento de esportes.
Zara Tindall: Do hipismo às Olimpíadas
Outra filha da princesa Anne, Zara Tindall, também não recebeu nenhum título real, algo pelo qual ela é grata. Isso lhe permitiu explorar diversas oportunidades, especialmente no esporte. Zara escolheu o hipismo e conseguiu chegar ao auge de sua carreira esportiva ao ganhar uma medalha de prata nas Olimpíadas de 2012.
A paixão pelo hipismo foi herdada de sua mãe, a princesa Anne, que foi a primeira membro da família real britânica a competir em uma Olimpíada. Além de sua carreira esportiva, Zara é casada com o ex-jogador de rugby Mike Tindall, e juntos eles têm três filhos.
Arthur Chatto
Arthur Chatto, neto da princesa Margaret e sobrinho-neto da rainha Elizabeth II, encontrou sua vocação nos esportes. Ele é personal trainer em uma academia.
Além de seu trabalho como personal trainer, Arthur também é conhecido por seu envolvimento com o remo, uma paixão que ele compartilha nas redes sociais, inspirando muitos seguidores.
Esses membros da família real britânica nos mostram que é possível conciliar a herança real com escolhas profissionais convencionais. E você, com qual dessas histórias se identificou mais?