O Brasil enfrenta um cenário de alerta climático com potencial para tornar partes do país inabitáveis em algumas décadas. Segundo um estudo mencionado pela NASA, a combinação crescente de calor e umidade pode tornar regiões letais para a sobrevivência humana sem intervenções significativas.
Publicações recentes indicam que certas áreas do Brasil, como o litoral sudeste e regiões próximas ao Rio Amazonas, são vulneráveis ao calor extremo. Nessas regiões, a combinação de temperaturas elevadas com alta umidade pode gerar ambientes perigosos para a saúde.
Fenômenos climáticos extremos, como ondas de calor, tendem a se tornar mais frequentes, trazendo consequências graves para a população e a infraestrutura.
Impactos sociais
O aumento das temperaturas exacerba desafios sociais e econômicos. A crise climática afeta locais de trabalho, gerando um crescimento nas denúncias de condições de trabalho insalubres devido ao calor. As escolas enfrentam dificuldades pela falta de áreas verdes, aumentando a vulnerabilidade dos alunos.
Regiões mais pobres, com infraestruturas inadequadas, sofrem impacto mais severo, ampliando a desigualdade social existente no país.
Estratégias
Frente a este cenário, o governo brasileiro, em parceria com diversas organizações, desenvolve estratégias para combater os efeitos do aquecimento global. Destaca-se o Programa Cidades Verdes Resilientes, uma iniciativa governamental real que visa melhorar a qualidade ambiental das cidades brasileiras e aumentar sua resiliência frente às mudanças climáticas.
A iniciativa inclui o planejamento urbano sustentável e a valorização de áreas verdes.
No panorama internacional, o Brasil se prepara para sediar a COP 30 em Belém neste ano, reforçando seu compromisso com acordos globais contra as mudanças climáticas.
O Brasil vive um momento crítico em que ações imediatas são essenciais para um futuro sustentável.