A prova de vida é uma obrigatoriedade para as pessoas que são beneficiárias do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Ela foi determinada devido à enorme quantidade de casos de cidadãos que já tinham falecido e cujas famílias não reportavam o óbito. Dessa forma, os saques continuavam ocorrendo mesmo que o beneficiário já não estivesse vivo.
É importante deixar claro que essa prática, inclusive, é contra a lei.
No tocante à prova de vida, ela só pode ser feita pelo próprio beneficiário ou por algum procurador que seja reconhecido em cartório.
É fundamental que as pessoas que recebem benefícios do INSS realizem a prova de vida sempre que o governo federal solicitar e que prestem atenção ao prazo que possuem para fazer isso.
Como funciona a prova de vida
Tradicionalmente, a prova de vida da previdência social é feita presencialmente, com o beneficiário tendo de comparecer a uma agência do INSS.
Também é comum que o banco onde o benefício é sacado também faça a prova de vida, dispensando o cidadão de precisar marcar horário na previdência.
Porém, devido à pandemia de COVID-19, esse procedimento tem acontecido pela Internet desde o ano passado. Em 2021, esse esquema continuará sendo usado, embora não seja para todos.
O objetivo é provar ao INSS que a pessoa beneficiária está viva e que não existem terceiros sacando ilegalmente o dinheiro depositado mensalmente.
No caso da prova de vida digital, é preciso esperar que a previdência entre em contato, destacando-se que esse é um teste do governo federal e que abrange relativamente poucas pessoas.
Já para fazer a prova de vida pessoalmente, é indicado ir com o documento de identificação até qualquer posto do INSS. No caso de quem não pode se locomover, o procurador legal terá de ir até a agência com os documentos de ambos (do representante e do representado), levando também a sua procuração.
Para saber em que dia cada um dos beneficiários precisa se apresentar, é importante verificar o calendário AQUI.