Milhares de pessoas têm de abandonar as suas casas por razões diversas: pode ser risco de desabamento ou ocorrência de desastres naturais que façam com que o local se torne inabitável.
Há ainda situações onde a prefeitura decide que precisa de determinada região para um projeto que proporcione bem-comum para a sociedade: um exemplo é o projeto de esvaziar toda a Cracolândia, inclusive as casas do entorno.
Além disso, existem famílias que têm situação financeira que as impede de conseguir um lar.
Em qualquer uma dessas situações, a prefeitura oferece o auxílio moradia, que se trata e um benefício temporário e que visa permitir que as pessoas tenham ressarcimento.
No caso da tomada de terrenos, a Prefeitura precisa garantir com o auxílio moradia que as pessoas em questão possam habitar (e até mesmo adquirir imóveis) em outras áreas.
No caso de tragédias, o auxílio moradia tem a finalidade de assegurar que os afetados consigam residir em área digna e segura.
Como funciona
O cidadão tem de comprovar à prefeitura que está sem moradia por causa da ação da própria municipalidade ou devido a uma tragédia.
Uma das pessoas da família precisa realizar o cadastro que a prefeitura indicar e esperar que o depósito seja feito.
Cabe dizer que as prefeituras da maioria das cidades do Brasil trabalham com o fornecimento do auxílio moradia, mas que o processo para o conceder pode variar em cada municipalidade.
De qualquer maneira, a indicação é entrar em contato com a Assistência Social ou com a Secretaria de Habitação de cada uma das cidades para ter acesso ao auxílio moradia.
Valor diferente a cada municipalidade
É impossível dizer um valor porque as prefeituras pagam quantias diferentes de auxílio moradia. Entretanto, o normal é que ele seja de até R$ 800.
Em algumas áreas do país, é claro que não se tem um aluguel com esse custo, mas o auxílio moradia não tem a obrigação de arcar com a quantia completa e sim de ser uma ajuda ao cidadão.