Imagine ter suas dúvidas bíblicas, até mesmo as mais complexas, finalmente respondidas. Durante mais de cinco anos concentrei-me no desafio de produzir um Manual completo de estudos bíblicos, com respostas para mais de 300 perguntas difíceis da Bíblia compiladas.
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O que a Bíblia diz sobre “Aqui se faz, aqui se paga”
O ditado popular “aqui se faz, aqui se paga” é uma expressão que todos nós já ouvimos alguma vez na vida. Muitos até acreditam que há um fundamente bíblico neste ditado, mas isso é verdade?
A resposta pode não ser exatamente o que esperamos. A Bíblia, de fato, explica o princípio da lei da semeadura: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7). No entanto, é crucial lembrar que há um tempo determinado para a “colheita” desta semeadura.
Por que “aqui se faz, aqui se paga” não é totalmente verdadeiro?
Para refletir sobre essa questão, primeiro precisamos entender que se realmente recebêssemos na Terra tudo o que merecemos, não restaria uma alma viva neste planeta. Afinal, “Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1:15).
A misericórdia de Deus é aplicada sobre todos, mesmo sobre os pecadores. A totalidade da justiça divina não ocorre na Terra, mas há penalidades e consequências para as nossas ações.
Consequentemente, embora existam princípios de justiça, o ditado “aqui se faz, aqui se paga” não retrata a totalidade da justiça divina. Por isso, a Bíblia indica que haverá um dia de juízo final, onde haverá um ajuste de contas completo e pleno.
Há alguma verdade em “aqui se faz, aqui se paga”?
Sim, algumas de nossas ações podem gerar consequências ainda em vida, mas elas não representam a totalidade da justiça divina. Tomemos o exemplo de alguém que decide se tornar um criminoso. Essa pessoa poderá ser capturada pelas autoridades e cumprir uma pena por seus maus atos.
Deus tem o poder de punir as pessoas aqui na Terra. Porém, como discutido anteriormente, se a justiça plena fosse aplicada de maneira indiscriminada, não haveria sobreviventes, pois “Não há justo, nem um sequer” (Romanos 3:10).
Finalmente, lembre-se de que a justiça de Deus será plenamente realizada no final, tanto para os ímpios quanto para os salvos, pois Cristo já recebeu toda a punição em lugar deles.
Se você também busca compreender a Bíblia em profundidade, essa é sua oportunidade! Mude sua vida espiritual hoje, aprendendo a entender a Bíblia inteira. Clique aqui agora e pegue seu método exclusivo de estudos.
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A resposta pode não ser exatamente o que esperamos. A Bíblia, de fato, explica o princípio da lei da semeadura: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7). No entanto, é crucial lembrar que há um tempo determinado para a “colheita” desta semeadura.
Por que “aqui se faz, aqui se paga” não é totalmente verdadeiro?
Para refletir sobre essa questão, primeiro precisamos entender que se realmente recebêssemos na Terra tudo o que merecemos, não restaria uma alma viva neste planeta. Afinal, “Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1:15).
A misericórdia de Deus é aplicada sobre todos, mesmo sobre os pecadores. A totalidade da justiça divina não ocorre na Terra, mas há penalidades e consequências para as nossas ações.
Consequentemente, embora existam princípios de justiça, o ditado “aqui se faz, aqui se paga” não retrata a totalidade da justiça divina. Por isso, a Bíblia indica que haverá um dia de juízo final, onde haverá um ajuste de contas completo e pleno.
Há alguma verdade em “aqui se faz, aqui se paga”?
Sim, algumas de nossas ações podem gerar consequências ainda em vida, mas elas não representam a totalidade da justiça divina. Tomemos o exemplo de alguém que decide se tornar um criminoso. Essa pessoa poderá ser capturada pelas autoridades e cumprir uma pena por seus maus atos.
Deus tem o poder de punir as pessoas aqui na Terra. Porém, como discutido anteriormente, se a justiça plena fosse aplicada de maneira indiscriminada, não haveria sobreviventes, pois “Não há justo, nem um sequer” (Romanos 3:10).
Finalmente, lembre-se de que a justiça de Deus será plenamente realizada no final, tanto para os ímpios quanto para os salvos, pois Cristo já recebeu toda a punição em lugar deles.
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